Ele foi acusado de matar a própria mulher em 2000 quando saia de um shopping. Quase 10 anos depois foi inocentado por 25 x 0. Tudo teria sido uma armação para incriminá-lo por fazer denúncias ao produzir um jornalismo investigativo contra “gente poderosa” que queria sua morte ou ‘prisão perpétua’. Seus 5 filhos, e até a própria família da mulher, estavam do seu lado. O assunto foi destaque em ampla reportagem no Jornal Nacional, e no Fantástico, no dia do assassinato após um assalto. A chamada “grande imprensa” não deu a devida atenção ao caso após o fatídico dia que mudou completamente a vida de um dos mais competentes e respeitados repórteres policiais das últimas décadas. E nem após sua absolvição.