A Lei foi escrito em 1850, no mesmo ano de morte do autor. Mesmo tendo sido redigido como um diagnóstico da situação francesa após os ciclos revolucionários de 1789, 1830 e 1848, o texto continua atual em sua crítica às errôneas concepções de lei e de justiça propagadas pelos socialistas. De acordo com Frédéric Bastiat a verdadeira Lei é a que protege o indivíduo, a liberdade e a propriedade privada.
Quando pervertida, a lei se torna um instrumento de espoliação legal. Ao corromper a natureza da lei, o Estado se transforma na "grande ficção por intermédio da qual todos se esforçam para viver às custas dos demais".
Além de notas do editor e de textos introdutórios escritos por eminentes especialistas, a presente edição conta com um prefácio do renomado jurista Ives Gandra da Silva Martins.
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