Retrata um dos mais estranhos paradoxos da condição humana: a sistemática procura, pelos governos, de políticas contrárias aos seus próprios interesses. Através de exemplos históricos, Barbara estabelece a distinção entre insensatez e outros tipos de desgoverno, identificando sua característica: o ato autodestrutivo não considera a existência de uma alternativa viável e reconhecida.
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