A Metamorfose (1912), um relato sobre o estranho caso de um caixeiro-viajante, Gregor Samsa, que uma manhã acorda transformado num monstruoso insecto, é justamente apontado como uma obra do género fantástico e, juntamente com o romance O Processo, uma das suas mais célebres obras. Contudo A Metamorfose tem suscitado inúmeras leituras sem nunca esgotar a sua legibilidade, como diria Borges, porque os seus escritos «são intemporais e, desta maneira, eternos.
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