Discorre sobre a paixão entre uma cortesã e um sacerdote, na Paris de Luís XV. O autor vivia um período tipicamente religioso e expõe a luta da fé contra o livre pensamento, a luta da Igreja Católica conservadora contra a Maçonaria reformadora e rebelde. Conflito entre profano e sagrado, ético e erótico, este livro revela uma das constantes da própria psicologia coletiva brasileira.