Nem tudo é humano, demasiado humano, na literatura de Márcia Tiburi. Insetos sussurraram seus vôos e renovaram rastros ancestrais em Magnólia, que inicia sua Trilogia Íntima.
Em "A Mulher de Costas", onde a trilogia mostra a segunda face, é a imagem de uma salamandra que se insinua - a mesma que os Alquimistas adotaram nutrindo-se de fogo e que incendiou antigos brasões já apagados pelo tempo e que clamava: Nele vivo e o extingo.
São livros feitos de homens e insetos. Mas onde o Anjo realiza as palavras de Eckhart: "Ali onde os anjos supremos, a mosca e a alma são semelhantes".
Ficção / Literatura Brasileira