A Mulher Inteira

A Mulher Inteira Germaine Greer


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A Mulher Inteira





"Em toda parte, mulheres sem voz suportam provocação, dor e sofrimento, em um sistema mundial que cria bilhões de perdedoras para cada punhado de vencedoras" Germaine Greer A MULHER INTEIRA revela o pós-feminismo. Germaine Greer nos mostra que a questão da mulher não foi resolvida e apesar do longo caminho percorrido até os dias de hoje, a verdadeira igualdade ainda está longe. "Igualdade não substitui liberdade", dispara ela. De forma excêntrica, provocativa e estimulante, Greer prevê o futuro do feminismo neste seu novo livro. Segundo a autora, angústia e desorientação, solidão e culpa, cansaço e exaustão se destacam entre as heranças da liberação feminina, sendo agora inevitável a indignação e a busca por soluções concretas e práticas. Cirurgia plástica, cesarianas, tratamentos de infertilidade e reposição hormonal, trabalho doméstico, distanciamento dos homens, consumo e a maternidade como opção de carreira estão entre os temas de A MULHER INTEIRA. A partir dos domínios dos corpo, mente, amor e poder, Greer faz um retorno triunfal para mostrar como e por que as premissas da libertação estão acobertando mais exploração e insatisfação de mulheres e homens. Trinta anos depois da publicação de A mulher eunuco, sucesso polêmico dos anos 70 ao pontificar que "as mulheres fazem muito pouca idéia de quanto os homens as odeiam", Germaine Greer volta revendo os resultados e o saldo das promessas das primeiras ondas do feminismo. "Quando escrevi A mulher eunuco, nossas filhas não se retalhavam, nem morriam de fome", ressalta a autora. Se a escalada das mulheres acenava que elas poderiam ter tudo, a autora sinaliza que, depois de tantos ganhos aparentes, muita coisa piorou. Com humor, erudição e retórica causticantes ela questiona o sexo casual, a indústria da beleza, da medicina, a fabricação da feminilidade, e desafia totens do feminismo tradicional como o direito ao aborto. Analisando desde a boneca Barbie até Lady Di, passando por Hilary Clinton e as mulheres palestinas a opinião de Germaine Greer faz diferença e importa, fazendo de A MULHER INTEIRA um livro fundamental para o feminismo do novo século. Germaine Greer é australiana e professora na Universidade de Warwick. Entre seus livros estão The Obstacle Race, Sex and Destiny e A mulher eunuco, que vendeu mais de um milhão de exemplares em todo mundo. "Greer é implacável ao revelar a desilusão e o falso otimismo que cercam a atual situação da mulher" Yokshire Post "Ela nos convida a olhar de novo, e ver que conquistamos somente o que não vale a pena; que nosso sucesso no trabalho não é reflexo do nosso valor, mas da nossa submissão. Que somos empregáveis porque os empregos são inseguros e mal remunerados, e as mulheres são cordatas, agradecidas e facilmente controláveis." Sunday Telegraph "Uma análise que vai além das decepções individuais. Uma teorização sobre o papel da mulher na sociedade contemporânea, argumentando que muita coisa ficou realmente pior dos anos 70 para cá." The Guardian "Seus maiores trunfos são seu efervescente e abrangente intelecto, seu poder de projetar idéias e sua independência que deixam as feministas olhando para si mesmas em sua gaiola auto-imposta do pensamento permitido." The Sunday Times "O poder de A mulher inteira, assim como o de A mulher eunuco, está na virtude e na sabedoria, em sua capacidade de nos fazer parar e pensar em questões que só o tempo poderá responder." The Observer


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