O imenso gramado do castelo havia sido enfeitado com centenas de vasos de flores. Guirlandas de fitas pendiam das árvores num festival de cores e... cafonice.
Seldon, o Duque de Otternburn, contemplava, profundamente angustiado, o cenário de seu casamento. Sim, a farsa seria completa...
Havia ele, o noivo, dono de um título e de um castelo, mas sem um níquel no bolso. Havia a sogra, uma arquimilionária americana à procura de um nobre, que trouxesse sangue azul para sua família plebeia. E a noiva?
Dali a alguns minutos, seus destinos estariam irremediavelmente unidos, e Seldon se apercebia agora que sequer havia olhado o rosto suave e belo de sua futura esposa...