Um inseto apanha a personagem em meio a sua rotina civilizada, entre os filhos, afazeres domésticos e contas a pagar, e a lança para fora do humano, deixando-a na borda do coração selvagem da vida.
Na última entrevista que clarice deu a cultura no ano de sua morte, ela diz que um professor não conseguiu absorver a mensagem de seu livro, e que ironica e contraditoriamente uma garota de 17 anos o tinha como livro de cabeceira!
Clarice não é uma questão de ser intelígivel, é sensorial!
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