Em Edimburgo nos anos 30, houve uma certa Srta. Jean Brodie que afirmava estar na primavera da vida. Professora numa austera escola de meninas, a Srta. Brodie falava de pintores renascentistas e Mussolini, de cuidados com a beleza e vidas amorosas, de Charlotte Brontë e dela própria. Mas um dia esbarra na argúcia por ela mesma instigada e é forçada a abdicar do desejo de tornar suas alunas o crème de la crème. A primavera da Srta. Jean Brodie, de Muriel Spark, é considerado dos romances mais inovadores da década de 60.