A rainha dos cárceres da Grécia

A rainha dos cárceres da Grécia Osman Lins


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A rainha dos cárceres da Grécia





Apenas três anos após a publicação do magistral Avalovara, Osman Lins entregou ao público outro romance, outra obra-prima da ficção brasileira: A rainha dos cárceres da Grécia. Romance de uma paixão. Romance de uma indignação. Romance de um romance. Ao comentar um romance escrito por uma mulher que ele amou e que já morreu, o narrador de A rainha dos cárceres da Grécia constrói uma narrativa que se desenvolve em vários planos: história de amor, representação de uma realidade social e reflexão sobre a literatura.
Último livro do autor, que morreu dois anos depois, em 1978, A rainha dos cárceres da Grécia foi a derradeira confirmação do espaço fundamental ocupado pela criação de Osman Lins dentro da história da literatura brasileira.

Ficção / Literatura Brasileira / Romance

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Anotação de 1998
on 25/4/10


É claro que o fantasma de Borges assoprou a pena de Lins. Mas Osman Lins manuseou intelectualmente suas idéias brilhantes e construiu um romance absolutamente espetacular, seguramente mais revolucionário que o seu contemporâneo "Zero", sem as invencionices gráficas de Loyola. Ele conseguiu operar em diversos níveis da realidade, da citação literal de jornais da época com notícias verídicas às elucubrações verbais de Maria de França, personagem fictícia criada pela romancista Julia Enon... leia mais

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