Apenas três anos após a publicação do magistral Avalovara, Osman Lins entregou ao público outro romance, outra obra-prima da ficção brasileira: A rainha dos cárceres da Grécia. Romance de uma paixão. Romance de uma indignação. Romance de um romance. Ao comentar um romance escrito por uma mulher que ele amou e que já morreu, o narrador de A rainha dos cárceres da Grécia constrói uma narrativa que se desenvolve em vários planos: história de amor, representação de uma realidade social e reflexão sobre a literatura.
Último livro do autor, que morreu dois anos depois, em 1978, A rainha dos cárceres da Grécia foi a derradeira confirmação do espaço fundamental ocupado pela criação de Osman Lins dentro da história da literatura brasileira.
Ficção / Literatura Brasileira / Romance