Por Krishnamurti Góes dos Anjos (*)
Duas ordens de ideias nos ocorrem ao cabo da leitura de uma obra como “A serenidade do zero” de Alexandra Vieira de Almeida. A primeira diz respeito à inspiração do fazer poético, e a segunda, de caráter mais prático ligado ao trabalho artístico pensado. É certo que cada poeta tem suas motivações individuais para o ato de produzir literatura. Entretanto a perspectiva do abandono à inspiração quanto a produção consciente e trabalho rigoroso da poe...
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