Nesta obra o filósofo Julius Evola examina a simbologia da alquimia. Compreendendo a alquimia sob a ótica da filosofia tradicionalista, Evola propõe uma leitura guiada pela ideia de unidade histórica entre os autores e textos alquímicos. A alquimia faria parte de um "espírito", uma forma de compreender o mundo, essencialmente pré-industrial, ligado a concepções mágicas e vitalistas.
Filosofia / História / Não-ficção