Fala a verdade: dava para acreditar que Robinson Crusoé, o mais célebre náufrago da literatura universal, nunca...?
Naquela ilha, durante 23 anos, na certa rolaram histórias e seres viventes pelas areias, paixões selvagens que o prudente Daniel Defoe, autor do romance original, nos idos do século XVIII, absteve-se de explicar. É que mulheres não havia, mas havia sempre o desejo e a imaginação de Robinson, além de macaquinhos, papagaios e uma jovem cabrita. Todos casos passageiros até que... de repente... surge o bronzeado Sexta-feira. Aí sim, foi amor à primeira vista.
"A Vida Sexual de Robinson Crusoé é tudo o que ele sabia sobre sexo e mais o que não tinha vergonha nenhuma de inventar."
da tradutora Mirian Paglia Costa