Adeus, carnaval

Adeus, carnaval Saul Diniz


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Adeus, carnaval





SINOPSE: Estamos em festa. Os retalhos já nos cobrem e o boi é este livro. Cada poema capta o som do baque de pés com o chão mais colorido do carnaval maranhense, e também do encontro de mãos nos blocos lotados do Rio. Adeus Carnaval coloca o leitor em andança, tema caro ao autor. É este entrelugar morno de quem mede a vida com dias de serpentina e sente irromper no intervalo todos os amores e todas as perdas. Percorre-se os versos como que segurando ternuras que escapam leves para outros lugares. As palavras delicadas (delicadas pois a vida não é) formam uma rede que tira o corpo do chão à mesma medida que o aconchega. Escrever o que dá vira rapidamente escrever o que pode. Talvez estes sejam os restos que importem, pois são acúmulos de vidas inteiras e vidas que ainda não chegaram. São os sonhos e os eus-outros, o eterno tecer e destecer de panos não-uniformes, mas em perfeita sintonia. É rebuliço e ausência. É poesia acariciada, com cheiro de vó e ritmo selvagem. É um aprendizado de intervalos, que fez das minhas noites de leitura e releitura em Copa, eternas danças sofisticadas. [Julia Barandier]

Poemas, poesias

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