"Agent of Bizantium", 1987. Harry Turtledove era (e é) um colaborador habitual das revistas de FC, apreciado, pelas suas histórias curtas.
Agente de Bizâncio é a primeira grande novela da sua autoria e diz muito do seu valor o facto de Isaac Asimov se ter dignado escrever para ela uma introdução que é um pequeno compêndio do que dentro da FC se pode chamar a ficção histórica.
Suponha-se que num universo alternativo a história do Império Romano do Oriente seguia um rumo diferente, no qual Maomé, longe de criar uma nova religião, fora um arcebispo cristão, canonizado como São Maumet!
Nesse mundo diferente, em que o domínio e a riqueza do Império ultrapassam a imaginação, Basil Argyros é um dos magistriani do Imperador, o corpo de elite dos agentes (e espiões) imperiais.
Argyros sabe que para lá das fronteiras há inimigos que dispõem de novas armas, incluindo uma que se diz ser terrível e que se chamaria... pólvora.
Ficção científica