Em meio ao caos de uma devastadora chuva de granizo emerge o dualismo do ser humano, com suas virtudes e defeitos, ganhos e perdas, prazer e dor, pudor e vergonha. E também os lixos da infinita lutas entre o bem e o mal.
A emoção trapaça com a razão, a inocência sem disfarces é vítima da infâmia, que busca a fama a qualquer preço, onde a paixão pelo ódio se alastra e tropeça nos elementos da natureza, que se transfigura e despeja toda sua fúria como se fosse um castigo enclausurado.
Subjetividade, fuga da realidade, engano dos sentidos, é isso que o leitor vai encontrar neste livro. A estrutura do texto é originai e linear sem ser trivial. o autor busca o clássico e o contemporâneo de forma coloquial. A proposta é mostrar a vida como é - sem cortes.
Agulhas de Gelo é um livro que foge das banalidades do cotidiano: sua leitura pode provocar sofrimento, pode transitar pela angústia, mas com certeza vai evocar ironia e enlevo, amor e mágoa, rejeição e renúncia.
Qual a conexão entre o dualismo e a reação da natureza?
Aqui você vai descobrir
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