Aleijão

Aleijão Eduardo Sterzi


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Os poemas de "Aleijão" exibem as cicatrizes do viver em um mundo fundamentalmente violento, em versos imunes a qualquer esperança de fuga desse desgaste com o real. Neste livro, não há refúgios nas ruas, nem na própria casa, na família, na infância, nos amigos ― todos guardam sustos e assaltos, revelando-se como território inimigo. Ensaísta e crítico literário, Sterzi cria uma poesia que pretende comover, isto é, fazer com que o leitor se mova consigo para dentro e para fora do abismo. Uma poesia que sabe que é necessário se precaver, mas também alimentar o perigo, porque, como dizia Hölderlin, nele também cresce a salvação.

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on 9/9/18


"Eduardo Stenzi matou-se aos 18. Não resistiu à “paixão”. Estava na moda. Eduardo Strezi, príncipe dos poetas desdentados, afogou-se no Adriático. Dois ou três amigos seus derramaram óleo no ponto suposto da morte e deitaram fogo ao mar. Eduardo Sperb, cujo fraque “foi motivo de destaque” nas colunas sociais, mal completou um mês de casado. Denise o deixou por um uruguaio. Eduardo Strazzi morreu de tristeza Assim, pelo menos, suspeita sua mãe, que, no entant... leia mais

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cristinaparga
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