Além dos sonetos breves é a estreia na poesia de Igor Dias. Com o rigor formal – que muitas vezes não comparece na poesia contemporânea – Igor não transige, não faz concessões e, na inexperiência de quem sabe, “na cegueira de quem ama”, se reafirma (e, às vezes, até se excede) em sua apaixonada angústia de escritor.