Quando sua mãe - uma hippie que nos anos setenta saiu da Italia e veio para a Índia - escolheu um nome para ela, não pensou que, por causa dele, Allegria se sentiria o maior paradoxo do 'país dos paradoxos'.
Vivendo no lugar mais místico do mundo, ela não cria em Deus. Nem em deuses. Nem nos deuses desses deuses.
Depois que conheceu um homem - que desafiou a lei que determina o limite máximo que alguém pode amar - e um menino que era uma gotinha que tinha o Oceano dentro dele, houve uma guerra no front do seu coração. Bombas de amor e mísseis de compaixão lançados do céu explodiram dela...
E uma lágrima tornou real tudo o que até aquele momento lhe parecia imaginário...