O ensino dos temas ligados ao ecercício da sexualidade é notoriamente insificiente em praticamente todos os cursos universitários do Brasil. Para o ecercício de algumas profissões essa falha não repercute de maneira direta, embora evidentemente fosse desejável que arquitetos se preocupassem com a sexualidade das pessoas que vão residir nos presídios que projetam, advogados conhecessem melhor as condições de ecercício da sexualidade de seus representados, etc. Para outras profissões, no entando, essa falha curricular é um desastre. Assim, médicos, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, engermeiros e vários outros grupos de prossionais tem que lidar diretamente com as consequências de uma educação sexual distorcida e de um ecercício inadequado da sexualidade, não sendo em absoluto preparados para isso.