"Berserker", 1967. Ninguém sabia de onde tinham vindo as Máquinas da Destruição. Mas todos sabiam para que elas haviam vindo.
Eram assassinos mecânicos. O seu cérebro era um computador programado para destruir todas as formas de vida.
E as Máquinas da Destruição não eram lógicas. Actuavam segundo a desintegração acidental dos átomos, que podia escolher qualquer meio de destruição, entre uma variedade infinita.
Planetas e planetas tinham sido atacados, martelados, esmagados, tornados em nuvens de vapor e poeira.
Só uma espécie de ser podia bater as Máquinas da Destruição. Uma espécie cuja história inteira fora passada a conceber armas cada vez mais poderosas. Uma espécie condicionada a sacrificar as suas vidas pelo título de "Herói".
Uma espécie chamada "Homem".
Eis o tema simultâneamente absorvente e deslumbrante da obra de Fred Saberhagen que, pelo seu excepcional valor, foi escolhida para constituir o duocentésimo volume da Colecção Argonauta.
Ficção científica