“““O leito”, como o define pitorescamente o ditado italiano, “é a ópera do pobre.” De modo análogo, o sexo é o paisagismo do hindu; o vinho, o impressionismo persa. E isso, evidentemente, porque as experiências da união sexual e da embriaguez gozam daquela diversidade essencial característica de todas as visões, inclusive na de paisagens.
Se, em certa época, o homem encontrou satisfação em determinada atividade, é de presumir-se que, até então, deveria ter havido qualquer outra coisa ...
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