As rãs

As rãs Aristófanes


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As rãs





Descontente com os dramaturgos de Atenas, Dioniso, deus grego do teatro, conclui que a cidade precisa de um poeta trágico e viaja ao reino dos mortos para resgatar Eurípides. Durante o trajeto, o barco que o transporta é acompanhado pelo coaxar das rãs que dão título a essa hilariante comédia. Chegando aos domínios de Hades, o deus também encontra Ésquilo, que trata de convencer Dioniso a ressuscitá-lo em lugar de Eurípides. Para decidir quem vai para o mundo dos vivos, é organizado um debate - o vencedor ganhará a vida. Os dois poetas se esmeram em construções verbais inusitadas e construções engenhosas de palavras compostas, vão do estilo palavroso ao palavrão e conseguem, até hoje, desatar o riso do leitor (ou do público). A tradução de Trajano Vieira transpõe para o português tanto os jogos verbais do original como o tom apimentado do mais importante comediógrafo que nos chegou da Antiguidade. A notável fluência dos diálogos foi mantida, bem como o labor requintado da linguagem repleta de trocadilhos e vocábulos compostos.

Drama / Humor, Comédia / Literatura Estrangeira

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on 19/4/23


Achei a primeira parte bem mais engraçada, embora a segunda metade também seja interessante pela discussão dos valores da estética grega.... leia mais

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André Tadei
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Fernando
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