Como atender ao Espírito que é trazido a uma sessão mediúnica detido em conflitos, que lhe são presentes, reais?
Cumprimentá-lo? Desejar-lhe bom dia, boa noite? Chamá-lo de irmão? Esclarecer que já “morreu”? Informar que está em um Centro Espírita? E se ele for de outra crença? Se pedir o padre ou pastor? Como agir face ao Espírito que não consegue ou não quer falar? A mãe desesperada, a filha em aflição, o suicida, o degolado, o paciente terminal preso ainda às dores de seu leito hospitalar? Há formulas a serem seguidas?
Estamos preparados? Como fazer frente a esses desafios? Como a proposta espírita contida em “O Livro dos Médiuns” orienta?
Situações muitos próximas das aqui relatadas são possíveis de acontecer no dia a dia, o que faz deste livro, importante instrumento de orientação também para uso no trato com encarnados.
Sem ditar regras, pois estas não existem, os casos verídicos aqui enfeixados, constituem-se como material de estudo, no qual, cada um, antes de mais nada, verá no engano do outro, ensinamentos para a própria vida.