Atlan e o Embrião (Atlan #38)

No Grande Império Arcônida registra-se a data que, na Terra, corresponde ao nono milênio antes de Cristo. O Imperador é Orbanaschol III, um homem brutal e astuto, que matou seu próprio irmão Gonozal VII, para tomar seu lugar no trono do vasto império estelar. Mesmo que Orbanaschol tenha consolidado há tempos o seu reinado — o Imperador de Árcon tem um oponente em especial a temer: Atlan, o legítimo herdeiro do trono e Príncipe de Cristal do reino, que abertamente declarou luta contra o poder tirânico de Orbanaschol, logo após a ativação de seu sentido extra, e que — junto com um número sempre crescente de fiéis cooperadores — aspira a derrubada do usurpador.
Mas atualmente — na verdade desde o dia em que conheceu Ischtar, a linda vargana, que também é chamada como a Deusa Dourada — ele tem ainda mais a fazer do que apenas lidar com os capangas de Orbanaschol ou procurar pela “Pedra Filosofal”, a joia do poder cósmico.
Atlan — ele ama Ishtar e concebeu com ela um filho, que está em estado embrionário, num sistema de manutenção vital — também deve resistir às encenações de Magantilliken, o carrasco vargano, que deixou a Esfera Glacial com a ordem de matar Ishtar. Já uma vez a vargana conseguiu escapar ao carrasco graças à ajuda de Atlan. E quando Magantilliken ataca novamente para tomar Ishtar, o Príncipe de Cristal se coloca em perigo mortal.
Um jogo perigoso começa no planeta das tempestades. O caçador é Magantilliken — os caçados são ATLAN E O EMBRIÃO...

Ficção científica