Volume que apresenta a aula inaugural de Semiologia Literária no Colégio de França em 1977. Nesta referida aula, Barthes chama atenção da pluralidade do poder.
Esse é o famoso texto em que Barthes afirma que a língua é fascista. Há muitos anos eu evitava esse livro, porque conheço vários textos do autor e podia imaginar muito bem o que viria pela frente. Mas, por se tratar do tema que pesquiso, não poderia evitar muito mais. Assim, começo explicando essa afirmação e sua ligação com a literatura para fazer a crítica em seguida.
A língua é fascista porque expressa toda a história de dominação de povos, de valores e ideias. Em sua formação hi...
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