A leitura é um pouco difícil, já que quando o livro foi escrito, ainda estavamos na transição do latim para o português. Mas lendo a edição comentada com as traduções, tá tudo certo. É um livro bem divertido, escrito em versos, repleto de rimas e trocadilhos... Gil Vicente é um símbolo dos Autos e das Farsas, e o Auto da Barca do Inferno é um clássico. O cara era um gênio. Conseguiu misturar o teocentrismo e o antropocentrismo, a fé e o profano na época de 1500!...
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