Em Auto do frade, publicado quatro anos mais tarde, Cabral narra o momento em que Frei Caneca, ou frei Joaquim do Amor Divino Rabelo, figura proeminente da Revolução Constitucionalista de Pernambuco, de 1824, é levado à execução. Que ninguém se aproxime dele./ Ele é um réu condenado à morte./ Foi contra Sua Majestade,/ contra a ordem, tudo que é nobre.