Eu nasci de favor, rindo, numa chuvosa manhã de 72,
em Montes Claros.
Para minha mãe, Lourdes, eu seria humorista.
O meu pai certa vez disse, desanimado:
“Diacho! Esse menino não vai prestar pra nada!”
Eu vivia no mundo da lua! Avoado...
Fiz teatro.
Tentei aprender violão. Estudei música, partitura...
Fui projetista, advogado, locutor de rádio...
Nada deu certo...
Eu queria mesmo era ser escritor.
Então fiz oficinas de escrita criativa...
Com sangue no olho, corri atrás do sonho.
Depois de tanta teimosia, eis o resultado!
Aprendi a escrever sem perder a alegria, o bom humor.
A vida pode ser o maior barato... Acredite!
Talvez o segredo seja distribuir sorrisos e abraços...
Aliás, você já sorriu para alguém hoje?
E abraços? Foram quantos?
Como assim?
Então venha cá...
Carpe Diem!