Mario Vicente


4.9
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Nascimento: 05/12/1860 | Local: Brasil - Paraná - Cascavel

MÁRIO VICENTE:
Brasileiro, jornalista, publicitário e escritor, nasceu em 05 de dezembro de 1960 em Cascavel, oeste do Paraná. Filho de um amante da música e do futebol, Santos Vicente (morto em 2001), que sustentava a família com sua oficina mecânica para bicicleta, motocicletas e também acordeon, e de Alvina Versino (aposentada). Mário tem uma filha, Aloha Bazzo Vicenti, pela qual alimenta um amor incondicional, um sentimento que transcende toda e qualquer dificuldade e que o leva a valorizar cada momento vivenciado na comunhão familiar, juntos ou mesmo distantes.

Na infância, Mário queria ser músico. Contagiado pelos dotes artísticos do pai, compunha, em seus cadernos escolares e em papeis que entregava ao pai, letras e poemas para serem musicados, sem nunca ter tido um resultado efetivo, apesar de suas boas intenções. Mais tarde, alimentou o sonho comum a muitos meninos: ser jogador de futebol. Conseguiu, aos 11 anos, um teste no Atlético Paranaense em Curitiba, mas foi barrado na última hora pelo próprio pai, que o queria estudando em Cascavel para ser engenheiro civil, como também para ajudar a cuidar da primeira irmã, Rosangela. Aos 13 anos, foi morar com uma tia em Blumenau - Santa Catarina, onde passou dois anos de sua adolescência entre o futebol e o trabalho numa pequena tipografia de um parente.
Aos 15 anos, trabalhou no jornalismo, quando foi assistente de fotografia de um dos primeiros jornais diários de Cascavel, no Paraná, na década de 70. O autor já escreveu uma peça de teatro amador nos anos 80: Nossa vida leviana, a qual falava sobre drogas e aborto. Publicou seu primeiro livro, de crônicas e poesias, “Natureza clandestina”, em 1987, com prefácio de Ignácio de Loyola Brandão.
Enquanto amadurecia sua veia literária, buscou novas experiências para se fortalecer e adquirir conhecimentos como pessoa e como profissional. Fundou, juntamente com outros escritores e pessoas ligadas ao mundo artístico da cidade, o MOLICA – Movimento Literário Cascavelense, em 1987. Foi sócio-proprietário de um jornal para o segmento automobilístico em São Paulo, capital, entre 1988/89 até decidir sair do país após o choque econômico da gestão presidencial Collor de Mello.
O autor viveu por quatro anos, no início dos anos 90, em Los Angeles, na Califórnia, onde teve oportunidade de fazer contatos para uma breve incursão no cinema, auxiliando em roteiros e aprendendo fotografia cinematográfica e retomou seu contato com o escritor Ignácio de Loyola Brandão, trocando cartas que o auxiliaram na construção de um ideal: seguir a carreira de escritor.
Retornando ao Brasil, escreveu e gerenciou uma revista regional, em Cascavel, ao longo de um ano. Em 1995, assumiu a assessoria de imprensa e marketing de uma das maiores Cooperativas do Brasil, a Copacol, na qual trabalhou por 11 anos e desenvolveu toda a estratégia de marketing da empresa, colocando-a em constante evidência no cenário nacional dentro do segmento frango. Nesse período, o autor também escreveu, dirigiu e produziu todas as campanhas da empresa para a televisão, em película (35mm), quando dirigiu pessoas famosas: o humorista Geraldo Magela, o ceguinho de Belo Horizonte, a ginasta Daniele Hypólito, o goleiro Taffarel para citar alguns dos mais conhecidos. Escreveu todos os jingles e o hino da empresa, usado formalmente nos eventos internos da cooperativa.
Ainda na empresa, Mario decidiu montar seu próprio jornal no interior do estado, o jornal Integração, em 2004. Nesse mesmo ano, assessorou na produção e coordenação de campanha de um candidato a prefeito da cidade de Cafelândia.
Por curiosidade, inquietação e constante busca por aperfeiçoamento, Mario viajou para vários lugares dentro e fora do país, onde aprendeu a olhar para as pessoas considerando as diferenças, relativizando e valorizando cada cultura, procurando se despir de preconceitos e melhorando sua forma de ser humano.
Em 2007, resolveu fazer um ano sabático. Saiu da empresa (cooperativa) para fazer os 800 quilômetros do Caminho de Santiago da Compostela, o qual se inicia na França e passa pelo norte da Espanha. Essa foi uma atitude determinante em sua vida e carreira, um rito de passagem que o marcaria de forma indelével. Depois da caminhada, ele escreveu seu primeiro romance: “O homem que chorava”, publicado de forma independente em 2008, quando vendeu cerca de 800 exemplares. Foi quando decidiu apostar definitivamente na carreira de escritor, mantendo seu jornal como base de apoio e sustentação, para poder, finalmente, dedicar-se à literatura.
O autor é formado em economia pela UNIOESTE, Universidade Estadual do Oeste do Paraná, pós-graduado em marketing e propaganda pela Univel e tem um MBA em Cooperativismo pela FGV.

romance ficção

Livros publicados por Mario Vicente (4) ver mais
    Mademoiselle Zaira
    Copacol
    O Homem que chorava
    Natureza Clandestina


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