Tem 35 anos e foi repórter policial em São Paulo (SP). Saiu da redação policial para trabalhar como livreiro, desenvolver roteiros de cinema e escrever seus romances. Estreou com o livro-reportagem Plínio Marcos — A crônica dos que não têm voz, publicado pela Boitempo em 2002, escrito em parceria com Fred Maia e Vinicius Pinheiro. Na sequência, publicou Imóbile, pela editora 7Letras, que lhe entre os finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura de 2009. O projeto do livro O dia em que eu deveria ter morrido foi premiado pelo Programa de Ação Cultural da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo em 2009, e publicado em 2010 com o apoio do governo de São Paulo.