Paul Harding passou sete anos como baterista de uma banda de rock da qual ninguém nunca ouviu falar, até que decidiu estudar literatura e escreveu um romance que ninguém queria editar. Após três anos de cartas de rejeição, uma pequena editora chamada Bellevue Literary Press enfim topou publicar o livro. Alguns meses depois, no que o “New York Times” definiu como “a mais dramática história de Cinderela do meio literário nos últimos anos”, o romance de estreia do até então obscuro Harding levou o mais importante prêmio literário dos Estados Unidos.