Cris Matthiesen

Cristina nasceu numa segunda de carnaval, no primeiro dia do mês de março no bairro de Copacabana, onde cresceu e morou por muito tempo, na cidade do Rio de Janeiro.
Atualmente ela mora na serra carioca, onde tem uma casa com tudo que ela precisa, incluindo 5 gatos (todos adotados) a quem ela ama profundamente.
Trabalhou nas empresas Editora Abril, Datamec, O Dia e Organizações Globo (como freelancer). Ela sempre gostou de artes, fez dois cursos de roteiros, iniciou um curso de teatro, de aula de desenho, mas se encontrou mesmo na fotografia e se especializou em pós-produção fotográfica. Em 2013, ela se descobriu com câncer e teve que parar todas suas atividades. Cansada de não fazer nada durante o longo tratamento de câncer, ela resolveu fazer as pazes com a escrita, uma vez, que desde sempre, ela escrevia histórias em cadernos a ponto de não ter mais lugar para guardar tantas coisas. Nunca imaginou publicar nem um conto, que dirá dois livros.
Hoje ela está em tratamento de “manutenção” do seu Linfoma (não tem cura só tratamento), vive rodeada de amigos, família, bichos, livros e muitas fotos. Ainda mora na serra carioca e só vai ao Rio de Janeiro fora do verão e se for muito, muito necessário. Ela odeia calor e ama frio. Diz que nunca vai a Paris, porque foi a frase que disse ao seu médico quando foi diagnosticada com Linfoma:
“Tudo bem. Eu não morro antes de conhecer Paris. Como não conheço...”
Ela planeja ir à cidade Luz quando estiver bem velhinha acompanhada dos amigos de infância. Quando achar que já terminou sua jornada aqui. Não que ela seja supersticiosa. Ela só não quer dá chance ao azar.