Ulisses Góes

Ulisses Góes nasceu em Itabuna, Bahia. Participou, no final da década de 1990, da Antologia “Poetas Ocultos”. Em 2000 foi premiado entre os 10 melhores poetas regionais no X Concurso Regional de Poesias Euclides Neto, promovido pela JP Produções, Casa dos Artistas e Fundação Cultural de Ilhéus. Em agosto de 2001 conquistou 1º lugar no XI Concurso Regional de Poesias Euclides Neto com o poema “Oração para Amado”, uma homenagem ao escritor baiano Jorge Amado. Ainda em 2001 publicou “Flores do Caos”, seu primeiro livro de poesia.

Em 2013 lançou, pela Coleção Pedra Palavra idealizada pela poeta Iolanda Costa, uma plaquete poética intitulada “Contaminação de Versos”. Participou do Projeto “Exposição Telas Poéticas”, organizado por diversos poetas da região, expondo suas poesias em telas e recitando seus trabalhos poéticos com intervenções musicais. Em 2014 lançou, pela Editora Mondrongo, seu primeiro romance de ficção intitulado “Efeito Cacaos”, e em 2015, pela mesma editora, publicou seu segundo livro de poesia, “Antes que o astronauta aterrisse”. Ainda no mesmo ano recebeu o prêmio de Melhor Poeta no VIII Festival Multiarte Firmino Rocha promovido pela FICC, Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania.

Tem contos publicados nos livros "Tudo no Mínimo - Antologia do Miniconto na Bahia" e "Casa de Orates - Contos sobre loucura", ambos da Editora Mondrongo.

Completando 50 anos em 2022, o autor relançou seu romance "Efeito Cacaos" agora rebatizado com o título "Para onde voam as borboletas azuis", além da segunda edição da obra "Antes que o astronauta aterrisse" com novos poemas incluídos.