Toni C. é artista multimídia. Aos nove anos já era DJ. Sua atuação política se inicia na escola, mixada com as reivindicações do Hip-Hop. Cria a seção Hip-Hop a Lápis no Portal Vermelho (2002) que se torna livro de antologia "Hip-Hop a Lápis - O livro" (2005) e Ponto de Cultura (2006). Membro fundador da Nação Hip-Hop Brasil (2005). Curador do Sarau no Centro Cultural CPFL (2006). Dirige o longa-metragem "É Tudo Nosso! O Hip-Hop Fazendo História" (2007). Organiza o livro "Hip-Hop a Lápis 2 - Literatura do Oprimido" (2010). Ministra oficinas literárias que se materializaram no livro "Um Sonho de Periferia" (2011) em parceria com a Orpas, onde é diretor de cultura. Editor do livro "#PoucasPalavras" de Renan_Inquérito (2011) e editor audiovisual da TV Vermelho, pesquisador do programa Estação Periferia - TV Brasil e colaborador do portal Rap Nacional. Ganhador do prêmio Cooperifa, recebeu Menção Honrosa pela Câmara de Marília. É reconhecido como uma das 50 pessoas mais influentes da cultura brasileira, através dos prêmios Tuxáua (2010) e Escola Viva (2009), pelo Ministério da Cultura. Foi congratulado pela Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul com a Medalha Comemorativa da 53ª Legislatura do Estado (2011).