O autor nasceu e cresceu (bom... crescer é modo de falar, porque parou nos 1,67) em São Paulo, cidade que odeia nos dias úteis por causa do trânsito e nos fins de semana por causa da ciclofaixa, mas de onde, num tipo de síndrome de Estocolmo Edipiana, sente saudade já no segundo dia das férias. Estudou para ser desenhista, tentou ser roteirista, acabou virando Analista de Sistemas (e tem consciência que isso não faz o menor sentido). Começou a escrever meio que por acaso e acabou pegando gosto pela coisa (na verdade, foi uma maneira que encontrou de economizar com terapia). Participou de algumas antologias, foi finalista do Prêmio SESC 2012, categoria contos, e finalista do Prêmio SESC 2016, com o romance “A Redenção do Anjo Caído”. Detesta falar sobre si mesmo (principalmente em terceira pessoa) e procura escrever coisas que despertem emoções, lágrimas e sorrisos, prezando sempre pela qualidade literária.
Vem falhando miseravelmente até aqui, mas continua tentando.