L. L. Santos, paranaense, nascido no coração do Sudoeste do Paraná.
Desde a infância, teve contato direto com a leitura de quadrinhos. Desde a Turma da Mônica as aventuras da Disney.
Ainda pequeno, já mostrava interesse em produzir estórias de ficção científica. E por isso, ficava horas rascunhando sem parar.
Com o passar dos anos, o gosto literário floresceu, até que resolveu dar vida a seus personagens.
Em 1989, fez suas primeiras estórias com personagens que usa até os dias de hoje.
Em 1996, teve as primeiras experiências com fanzines e não parou mais.
Porém, somente em 2003, começou de fato a dar forma ao universo que circundava sua mente, ao escrever milhares de páginas em manuscrito. Mais precisamente, em folhas de papel sulfite, em frente e verso, já que somente anos depois, teve contato com o primeiro processador de texto.
Participou de alguns concursos literários. Recebeu menção honrosa e participação na publicação de livros contendo os melhores textos.
Tem a mania de fazer desenhos dos personagens antes de escrever.
Geralmente quando inicia um novo livro, já tem um final rascunhado (porém, estes finais nunca aparecem. E sempre, sempre mudam...) e o meio muito distante da realidade.
É de sua autoria a série em quadrinhos, SAMURAI TCHÊ, um dos poucos trabalhos nacionais que valoriza a cultura do Brasil.
Também editava a revista infanto juvenil, NICK com C. L. Santos (que desenhava a série ST), profissional em História, cronista e filósofo.
Considera o Clube dos Autores, a mais inteligente proposta para os escritores independentes, e por este motivo, costuma dizer, que o Clube, agBook e Macaco Pensador são suas casas editoriais.