O livro tem algumas conotações históricas interessantes e relevantes tais como a do duque Guilherme Ernesto de Weimar que revive Marco Aurélio na sua austeridade e sabedoria. Diz ele: “SOMOS SERVOS DO ESTADO PELA GRAÇA DE DEUS. AS VERBAS ARRECADADAS DESTINAM-SE AO BENEFÍCIO DO POVO, NUNCA AO NOSSO PROVEITO”. No entanto o livro é por vezes confuso e repetitivo, e sua parte final é para uma análise específica e minuciosa das 48 peças do Cravo Bem Temperado, ...
leia mais