Quis a fortuna que, no ano do centenário do nascimento de Mário de Andrade, fôsse decidida a publicação de um texto de ficção inédito do autor, remanescente em seus arquivos no Instituto de Estudos Brasileiros a Universidade de São Paulo. O centenário, naturalmente, estimulou a reexploração de oportunidades editoriais em torno de uma obra tida como inteiramente inédita, pelo menos em sua parte ficcional.