Como num palco enorme- do tamanho da floresta- o autor faz desfilar os bichos da mata: a lebre pacífica e amiga, o zangado ouriço, a coruja triste, o esquilo gracioso, a raposa astuta e até as leves borboletas que se desprendem das hastes como flores esvoaçantes...
A própria mata adquire vida e respira e palpita. É um cenário, onde seres vivem, lutam, amam e ... morrem! seus diálogos refletem toda a angústia e preocupações humanas, pois, como os humanos , também conhecem a tragédia. Mas, a maior tragédia é "Ele", o homem, o "perigo" que maneja o trovão e lança bolas de fogo!
Ficção / Infantojuvenil / Literatura Estrangeira