Nesta obra, o autor discorre sobre as origens do vinho, desde os antigos rituais até o consumo na contemporaneidade. Aborda a relação entre a bebida e a sociedade em diversas épocas e a marginalização do álcool e suas utilidades, seja em rodas de amigos ou até em acompanhamento de jantares. De acordo com Scruton, o vinho, bebido no estado de espírito certo, é definitivamente bom para a alma. E não há melhor acompanhamento para ele do que a filosofia. Ao pensar com o vinho, aprendemos a beber em pensamentos e a pensar em goles.
Bem estar e lazer / Ensaios / Filosofia / História