Benjamin, Habermas, Horkheimer, Adorno

Benjamin, Habermas, Horkheimer, Adorno Theodor Adorno
Max Horkheimer
Jürgen Habermas
Walter Benjamin


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Benjamin, Habermas, Horkheimer, Adorno


Os Pensadores




Traduções adicionais de Roberto Schwarz e Maurício Tragtenberg.
Consultoria da introdução por Paulo Eduardo Arantes.
64.1. A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução [Benjamin, 1936]; Sobre alguns temas em Baudelaire [publ. 1962]; O narrador [publ. 1969]; O surrealismo [publ. 1969]
Vários temas relacionados à arte são agudamente analisados nesses ensaios: o desaparecimento ou a decadência da aura dos objetos artísticos; a atividade narrativa vista como forma artesanal de comunicação; a tentativa, realizada pelo movimento surrealista, de conquistar as forças do êxtase para a revolução.
64.2. Conceito de iluminismo [Horkheimer, 1947]; Toeria tradicional e teoria crítica [1937]; Filosofia e teoria crítica [1937]
Escrevendo em parceria com Adorno, Horkheimer mostra como as promessas de libertação, contidas no Iluminismo, puderam ser transformadas em instrumentos de dominação. Nos outros ensaios, apresenta a teoria crítica praticada pelos frankfurtianos e oposta ao pensamento baseado na ciência sistemática e dedutiva.
64.3. O fetichismo na música e a regressão da audição [Adorno, 1938]; Conferência sobre lírica e sociedade [1965]; Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia alemã [1972]; Ideias para a sociologia da música [1959]; Posição do narrador no romance contemporâneo [1958]
A música, transformada pela indústria cultural em objeto de consumo, degrada-se e acarreta a regressão da própria percepção auditiva. A lírica, interpretada não apenas como expressão da subjetividade individual, surge como manifestação da subterrânea corrente coletiva. A crítica à noção positivista de objetividade revela como “a lógica absolutizada PE ideologia”. A música se torna ideologia quando se torna objetivamente falsa. No romance atual, a “distância estética”, modificada e encurtada, altera basicamente a relação entre narrador e leitor.
64.4. Teoria analítica da ciência dialética [Habermas, 1974]; Conhecimento e interesse [1968]; Técnica e ciência enquanto ideologia [1968]
Em combate à neutralidade pretendida pelo objetivismo, Habermas desvela o caráter ideológico da ciência e da técnica.


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