Boas garotas vão para...

Beleza, popularidade e uma família perfeita; esse é o sonho de quase todas as adolescentes. Imagine uma jovem agraciada com tudo isso mas que, no entanto, guarda um terrível segredo

Este conto narra o quotidiano através da perspectiva distorcida de alguém cuja mente é o inverso de sua aparência; uma criatura com apetites mais obscuros que o desejo de ser a rainha do baile ou ter a atenção exlusiva dos pais.

Por meio das entradas em um diário, acompanhamos o período de quase um ano na vida de Katherine Mills-Olson, onde vemos como um intelecto psicótico é capaz de mascarar o peso de seus atos; criar uma realidade que beira a fantasia para satisfazer o ego, a deficiência ao lidar com a frustração e as consquências das abominações perpetradas contra amigos e família enquanto lança mão de engodos para satisfazer seus caprichos mais obscuros.

É importante salientar que não há, neste conto, apologia ou qualquer apoio a orientação/ideologia política e/ou sexual. O autor NÃO É partidário de qualquer ismo que possa denegrir ou agredir qualquer minoria/grupo étnico/social.

Aqui é contada uma história na qual um monstro esconde-se sob a pele de uma jovem inocente. Um indivíduo sem culpa ou remorso, incapaz de menifestar compaixão ou outro sentimento por seus semelhantes. Aqui é contada uma história onde as opiniões, modo de agir e diálogos são estritamente das personagens e do contexto da época representada em suas páginas.
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