Dias (NADA) felizes: Hiroshima, Hegel, Niilismo, Fim da História e etc.

A segunda guerra deixa uma herança irreparável até os dias de hoje. Nessa análise crítica vamos compreender mais da obra de Samuel Beckett. Um dos maiores autores do Teatro do Absurdo. Que teve sua vida e obra profundamente impactada pela ascensão do nazismo, e a explosão das bombas atômicas, em Hiroshima e Nagasaki. Como a história real reflete no drama? Vivemos o Fim da História, de Fukuyama, sem encontrar um em fim, como queria Hegel. Será que nos resta apenas continuar Esperando Godot, ou ainda dá pra fazer algo antes da morte, antes do Fim da Partida?