Box - História do Brasil Nação

A coleção História do Brasil Nação: 1808-2010, dirigida pela antropóloga, historiadora, escritora e editora Lilia Moritz Schwarcz, é composta de cinco volumes mais uma edição especial dedicada exclusivamente à iconografia do período. Parte do projeto América Latina na História Contemporânea, idealizado pela FUNDACIÓN MAPFRE e pelo Grupo Santillana, apresenta por meio de textos e imagens uma reflexão sobre a trajetória dos países da América Latina nos últimos duzentos anos, contemplando diversos aspectos - população e sociedade, política, economia, cultura e relações internacionais.
Elaborada por especialistas qualificados, a coleção propõe não só uma leitura sintética e reflexiva sobre a história do Brasil, como também proporciona as chaves para o estudo da história comparada da América Latina, na qual o papel do único país de língua portuguesa nas Américas é fundamental.
Crise Colonial e Independência: 1808-1830, o primeiro volume, reúne textos inéditos de Alberto da Costa e Silva, Lúcia Bastos Pereira das Neves, Rubens Ricupero, Jorge Caldeira e Lilia Moritz Schwarcz, sob a coordenação de Alberto da Costa e Silva.
O segundo volume, A construção nacional: 1830-1889, coordenado pelo historiador e membro da Academia Brasileira de Letras José Murilo de Carvalho, analisa um período marcado pela consolidação dos Estados nacionais em toda a América.
A abertura para o mundo: 1889-1930, o terceiro volume, aborda a virada do século XIX para o século XX. Com o fim da escravidão, em 1888, e a deposição de d. Pedro II, em 1889, surge um cenário propício a todo tipo de utopias e projeções.
De 1930 a 1964 o Brasil mudou profundamente, tendo como marco inicial a Revolução de 1930 e o desfecho, o Golpe de 1964. Olhando para dentro: 1930-1964, o quarto volume, investiga os principais eventos da vida política, social, econômica e cultural do Brasil.
O quinto volume, Modernização, ditadura e democracia: 1964-2010, analisa as profundas transformações que ocorreram de 1964 até o fim dos anos 2000, detendo-se no caráter transicional (e paradoxal) dos eventos mais marcantes desses quase cinquenta anos de história.