Há pessoas que vivem em São Paulo, como se fosse qualquer outro lugar do mundo; e pessoas que vivem São Paulo. As do segundo tipo, definitivamente vão se interessar pelo livro. O autor, que dá nome à uma das Avenidas mais importantes da cidade, usa um linguagem modernista que me parece bem adequada ao clima da terra da garoa: coloquial, com gírias(da época), frases rápidas, dizendo apenas o necessário; não deixando de ser surpreendente. Os contos são fragmentos da cidade e, assim como...
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