"Para o crítico Otto Maria Carpeaux 'a verdadeira poesia nacional começou com Cruz e Sousa e Alphonsus de Guimarães'. Ler Broquéis e Faróis hoje, quando a poesia nos remete a um campo vasto, é um sopro no espírito, um convite à grande arte".
Como não poderia deixar de ser, a loucura, a subjetividade, a eroticidade, as aliterações e a belíssima musicalidade estão todas presentes no grande precursor do nosso Simbolismo. A evidente obsessão do autor pela cor branca, além de obviamente desconfortável, é triste: negro, filho de escravos, Cruz e Sousa sofreu racismo durante toda a sua vida e até mesmo após sua morte - seu corpo foi transportado de MG para o RJ em um vagão de animais...
Vale a leitura!...
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