Príapo era um deus grego famoso pelo tamanho enorme de seus órgãos genitais. Neste livro Príapo é considerado tanto como metáfora para a inflação patriarcal - sua grandiosidade e contínua busca do poder - quanto como imagem que compensa a falta de conexão do indivíduo com a masculinidade equilibrada pelo feminino. O autor faz um panorama da mitologia de Príapo e discute a sua significação simbólica na literatura clássica e moderna, ao mesmo tempo apresentando casos clínicos e sonhos para mostrar como a pessoa pode reconhecer e reintegrar um complexo priápico cindido. O capítulo conclusivo examina as implicações do impulso priápico e sugere como o indivíduo e a sociedade podem redescobrir a energia masculina criativa de um saudável "phallos". (contracapa)