Cadeira de balanço

Cadeira de balanço Carlos Drummond de Andrade


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Cadeira de balanço





Lançado em 1966, Cadeira de balanço é o terceiro volume de crônicas de Carlos Drummond de Andrade. Nome incontornável quando o assunto é poesia, o escritor se revelou exímio cronista, capaz de extrair humor e profundidade de situações banais.

"Cadeira de balanço é móvel da tradição brasileira que não fica mal em apartamento moderno. Favorece o repouso e estimula a contemplação serena da vida, sem abolir o prazer do movimento." É assim que Carlos Drummond de Andrade define este volume. A cadeira de balanço, como se vê, não é apenas o lugar mais desejável para se apreciar esta reunião de crônicas. É também - e principalmente - a imagem perfeita para sintetizar o gênero: pressupõe uma atmosfera coloquial e relaxada, ideal para se descansar, mas também para refletir sobre o que se passa ao redor.

Nesta mistura de conto, diálogo, caso, anedota, reflexão e nota, o leitor observa o mundo através dos olhos do poeta, que foi capaz de imprimir -- seja na poesia, seja na prosa -- sua sensibilidade e seu estilo inconfundíveis. Reunidas, estas crônicas acabam por se tornar o retrato de uma época, tendo como pano de fundo um efervescente Rio de Janeiro.

Posfácio de Sérgio Rodrigues.

Crônicas

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Resenhas para Cadeira de balanço (3)

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on 6/1/22


Algumas crônicas são boas e engraçadas, mas a maioria é cansativa e confusa. Acredito que pela época em que o livro foi escrito, tem alguns trechos contendo machismo.... leia mais

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Alê | @alexandrejjr
cadastrou em:
22/11/2020 17:12:22
Alê | @alexandrejjr
editou em:
22/11/2020 17:24:24

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